O transporte aeromédico ganhou notoriedade no Brasil nos últimos anos por ser uma ferramenta importante no setor de saúde. A UTI aérea certamente é um dos principais meios de remoção e resgate de pacientes e acidentados.
Quando o atendimento de urgência e emergência é uma grande necessidade, o transporte aeromédico entra em cena. Mas não é apenas a UTI aérea e os equipamentos de alta tecnologia que fazem a diferença nos salvamentos e remoções de pacientes.
O sucesso desse tipo de serviço tem relação também com os conhecimentos dos profissionais aeromédicos. Muitos são os requisitos essenciais que o profissional deve atender para exercer a atividade no Brasil.
Saiba quais são as principais exigências para um profissional atuar em uma UTI aérea:
A formação do aeromédico é considerada na contratação do profissional. O pré-requisito é a graduação em Enfermagem por universidades reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o profissional deve ter registro no Conselho Regional de Enfermagem.
Outro ponto relevante é a experiência profissional em APH (Atendimento Pré-hospitalar) e em serviços de Urgência e Emergência. Os conhecimentos e a experiência nessas áreas ajudam a desenvolver as atividades de atendimento nas aeronaves.
Afinal, muitos dos pacientes transportados se apresentam em estado grave de saúde, exigindo atendimento e remoção de alta complexidade. É interessante, igualmente, que o profissional enriqueça o currículo com cursos específicos de resgate e transporte aeromédico (todos com protocolos internacionais).
Conforme a resolução COFEN N° 660/2021, o enfermeiro deve obter o diploma de pós-graduação lato sensu em enfermagem aeroespacial. Cabe destacar que é essencial que o curso de pós-graduação seja reconhecido pelo MEC.
Trabalhar sob os efeitos da altitude exigem do enfermeiro um bom preparo físico. A preparação física, de fato, favorece o alto rendimento nas ocorrências de resgate, que muitas vezes demandam a resistência física e a aplicação de força para remover os pacientes, especialmente em locais de difícil acesso.
A ausência de aptidão física acaba por prejudicar a missão, além de elevar os riscos operacionais de voo.
O setor público é um pouco mais exigente quanto à formação do profissional atuante em transporte aeromédico, especialmente nas UTI Aéreas. Além de toda a formação e preparo físico já citados e que são importantes para o setor privado, no setor público, ainda há mais uma necessidade.
No caso, o profissional precisa passar por um curso de Formação de Operador de Suporte Médico. Em suma, esse curso funciona como um processo seletivo eliminatório, inserindo o profissional em um treinamento em diversas situações de operações aéreas.
Nesse ponto, o profissional deve apresentar aptidão para inúmeras situações de resgate (terrestre, aquático, em altura), bem como atividades gerais de tripulação.
A Brasil Vida é uma empresa de serviços de transporte aeromédico que prioriza a formação dos profissionais atuantes em nossa equipe. Nossas UTI aéreas são comandadas por aeromédicos experientes, capacitados e alinhados às necessidades de remoção de cada paciente.
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