Quais são os profissionais que trabalham dentro de uma UTI Aérea

A UTI aeromédica, também chamada de transporte aeromédico, têm papel fundamental no atendimento de casos graves e de extrema urgência. Muitas vezes, a utilização desse recurso é a diferença entre um paciente salvo e uma vida que se perde – afinal, a agilidade a eficiência desse tipo de transporte é, em sua maioria, superior aos disponíveis por meios terrestres.

Podendo atuar tanto no transporte de pacientes quanto de órgãos para transplante, as UTIs aéreas são decisivas na manutenção da vida em casos mais extremos. Nesse sentido, para assegurar que a pessoa que necessita desse tipo de atendimento tenha as melhores chances de recuperação, o transporte aeromédico conta com uma equipe especializada para atendimento aéreo, que inclui:

• Tripulação do voo, com pilotos e demais profissionais, capacitados especificamente para transporte de pacientes e órgãos para transplante.
• Equipe médica composta de médico e enfermeiro com treinamento voltado ao atendimento médico aéreo.

Os treinamentos obrigatórios para a equipe que atuam na UTI Aeromédica incluem cursos de Medicina Aeroespacial (já que o corpo humano se comporta de maneira diferente de acordo com a altitude que se encontra), fisiologia de voo, Intervenções de Bordo, Emergências Gerais, entre outros temas. Além disso, todas as aeronaves e equipes de voo devem ser homologadas de acordo com os critérios do Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Regional de Enfermagem (COREN) e ANS (Agência Nacional de Saúde), além da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

Conte com a Brasil Vida em UTI Aeromédica

A Brasil vida é referência no fretamento aeromédico, atuando no mercado de aviação civil desde 2004. Com uma frota de aeronaves modernas e equipadas com todo o material necessário para a manutenção da vida em emergências, a Brasil Vida está pronta para atender em todo território nacional, 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano.

A Brasil Vida também conta com toda a estrutura para o transporte de órgãos e tecidos, diminuindo a janela de tempo entre a remoção de órgãos e a cirurgia de transplante – uma ação fundamental para o sucesso do procedimento.

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