O transporte aeromédico é sempre uma solução efetiva quando há a necessidade de transporte rápido de pacientes. O transporte por UTI aérea é uma opção eficiente também nos casos de remoção de pacientes com fratura óssea.
Muitos casos de fratura óssea não são extremamente graves. No entanto, ainda assim é necessário ter cuidado no manejo e na remoção para não ocasionar sequelas mais graves, especialmente nas fraturas de coluna. Então, saiba quais são os cuidados primordiais no transporte de pacientes com fraturas por meio do vôo comercial.
É interessante conhecer os tipos de fratura e o grau de complexidade das lesões. De acordo com isso, o transporte aeromédico pode ser feito de diversas formas. Os 4 principais tipos de fratura óssea compreendem:
A fratura na coluna é uma das mais graves e preocupantes pelos riscos de deixar sérias sequelas no paciente. Pessoas que sofrem danos nos ossos da coluna vertebral podem ficar paraplégicos ou tetraplégicos de modo permanente. Desse modo, identificam-se os cuidados durante a remoção do paciente pela UTI aérea.
Esses casos podem ser ainda mais graves em viagens internacionais. Onde o transporte por um voo comercial comum não seria o método mais adequado para lidar com o paciente.
É seguro voar com algum tipo de fratura, desde que o paciente esteja imobilizado e preso. O recomendado é não voar nas primeiras 48 horas após a aplicação do gesso. Mas se o paciente precisar da remoção por voo comercial, a equipe médica deverá ficar atenta aos possíveis sinais de inchaço e à trombose venosa profunda.
Caso sofra uma fratura durante uma viagem ao exterior, poderá voltar para casa em um voo regular. No entanto, é fundamental enfatizar que as repatriações médicas via avião comercial são recomendadas se você tiver uma fratura leve, por exemplo, fratura estável ou incompleta.
Por outro lado, se a mobilidade do paciente for prejudicada, o risco de desenvolver um coágulo sanguíneo não é completamente eliminado. Por isso, considere voar com uma equipe formada por médicos e enfermeiros, que são responsáveis por:
As ambulâncias aéreas da Brasil Vida são projetadas para serem unidades móveis de terapia intensiva. São aeronaves médicas equipadas com tecnologia de ponta e contam com médicos qualificados para garantir que o paciente receba o melhor atendimento possível durante o voo.
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