A UTI aérea é um recurso essencial para o transporte de órgãos. O transporte de órgãos por remoção aérea acontece em decorrência da necessidade dos transplantes de órgãos, prática que requer urgência por vários fatores.
Primeiramente, o transplante de órgãos é realizado para salvar a vida de um paciente que, em muitos casos, está entre a vida e a morte. Em segundo lugar, os órgãos podem se deteriorar rapidamente, sendo necessário que cheguem quanto antes ao destino para a cirurgia.
Mas não é somente a agilidade do transporte que conta para o sucesso do transplante de órgãos. As práticas de transporte contam muito, sendo cruciais para a manutenção do bom estado dos órgãos e tecidos transportados. E é sobre essas práticas que vamos abordar com mais profundidade neste artigo da Brasil Vida – Especialistas em UTI Aérea!
O Sistema Nacional de Transplantes é o órgão que gerencia e fiscaliza todos os casos de pacientes que precisam de transplante no Brasil todo. A instituição conta com o suporte das Opos (Organizações de Procura de Órgãos) para monitorar possíveis doadores em todas as cidades do território brasileiro.
Uma vez que ocorre a constatação do óbito do paciente, o sistema é acionado, dando início ao processo de transporte. De fato, isso exige um planejamento logístico eficiente para levar os órgãos para realizar os transplantes de órgãos em tempo hábil.
O transporte emergencial para transplantes de órgãos com ajuda de uma empresa de remoção médica aérea como a Brasil Vida é um desafio logístico para toda a equipe envolvida. Não são raros os casos em que o paciente receptor está há quilômetros de distância do local do doador.
Em muitas situações, há a necessidade de deslocamento entre um estado e outro, de modo que a agilidade é um requisito ainda mais importante. Portanto, a equipe médica deve encaminhar o órgão enquanto ele ainda está utilizável.
A equipe médica, então, direciona o órgão até o aeroporto. A equipe que está na responsável pelo transporte aeromédico recebe o material e o armazena em condições seguras. Para isso, utilizam-se equipamentos especializados que mantêm os órgãos na temperatura ideal.
A resolução RDC 66/09, publicada em junho de 2022 pela Anvisa, determina regras para padronizar todo o processo de transporte de órgãos. As normas estabelecem processos visando à qualidade, à integridade e à segurança dos órgãos humanos transportados.
Além disso, a resolução indica ações de prevenção contra a contaminação do material, reduzindo os riscos sanitários, bem como garantir a preservação das condições fisiológicas de órgãos e tecidos.
O armazenamento deve adotar medidas de assepsia. Do mesmo modo, há a exigência de uso de:
Na embalagem terciária ocorre o preenchimento com gelo em abundância suficiente, ajudando a manter a temperatura pelo tempo necessário.
Por ser um serviço privado, o transporte com ambulância aérea tem um custo a ser pago. O valor pode variar conforme a distância de deslocamento e o tipo de serviço a ser realizado, por exemplo: transporte de órgãos ou remoção de paciente.
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